Se isso significar diversidade e a intensificação dos conteúdos de qualidade, será uma grande notícia para todos os fãs.
Se isso significar diversidade e a intensificação dos conteúdos de qualidade, será uma grande notícia para todos os fãs.
Black Mirror. Kafka. Não é preciso chips no cérebro ou metáforas oníricas para desumanizar o próximo. Estamos fazendo isso muito bem por nós mesmos.
O hype das maratonas em um único final de semana parece estar acabando.
A que ponto o egoísmo de um grupo de pessoas pode chegar, onde a dor de um ser humano é menosprezada em prol do atendimento de seus desejos mais mesquinhos por diversão?
Se por um lado o autor foi corajoso em fugir do original, por outro ele em alguns momentos passa a ideia de que quer realmente destruir sua própria obra.
O episódio vem coroar uma série de equívocos editorais nos quadrinhos e, ao mesmo tempo, serve de alerta.
Não importa o custo, um herói nunca irá fazer o que acha que é errado.
Nossas forças e nossas boas intenções nos levam a buscar soluções imediatas. O que não percebemos é que nossos esforços podem estar sendo em vão.
“No hay banda!”, nos lembrava David Lynch em Mulholland Drive, em que Naomi Watts tem uma vida perfeita, sem perceber que tudo não passa de ilusão. E isso tem reflexo na sociedade de hoje.